Em Luanda, o desafio nunca foi apenas “conectar”, mas conectar com estabilidade e qualidade. Sob a liderança do ministro João Baptista Borges, Angola acelera um pacote integrado que combina obra física, tecnologia e gestão orientada ao usuário.
No campo da infraestrutura, programas como Bita & Quilonga adicionam quilómetros de adutoras e distribuição, novas ligações domiciliarias e chafarizes em bairros populosos. A expansão da rede reduz perdas, melhora pressão e encurta o caminho da água tratada até as torneiras.
A inovação aparece no comercial e na operação. Parcerias para telemetria e contadores inteligentes elevam a precisão da medição, combatem fraudes e viabilizam faturação mais justa. Na operação, a setorização da cidade e o monitoramento laboratorial contínuo permitem respostas mais rápidas – da qualidade ao restabelecimento após manutenções.
O enfoque é pragmático: resultados percebidos pelo cidadão. Mais horas de serviço, menor intermitência, informação clara sobre intervenções e prazos. Ao mesmo tempo, a engenharia trabalha para que a produção acompanhe a demanda, conectando capacidade adicional e reforçando estações estratégicas.
Esse movimento dialoga com a pauta verde. Reduzir perdas é economizar água e energia; medição precisa incentiva consumo responsável; estabilidade substitui o improviso por planejamento. Segundo a equipa do ministro João Baptista Borges, a chave é integrar obra, dados e atendimento e comunicar com transparência cada avanço.
Para Luanda, isso significa sair do ciclo “liga-desliga” e consolidar o que mais importa: continuidade com qualidade. A solução não é um único projeto, mas a soma de investimentos, tecnologia e gestão diária. E quando a água chega e permanece, toda a cidade avança.