Publicidade
Carregando anúncio...

Ciclista morre após ser atingida por carreta na BR-135, em Bacabeira

Sildilene Martins participava de um desafio ciclístico com destino ao município de Penalva, no interior do Maranhão

Fonte: Da redação

Durante um desafio ciclístico que ligava São Luís ao município de Penalva, uma tragédia marcou o trajeto. A ciclista Sildilene Martins, de 24 anos, morreu na noite deste sábado (25) após ser atingida por uma carreta na BR-135, nas proximidades do Campo de Peris, em Bacabeira, região metropolitana da capital maranhense.

De acordo com as informações preliminares, Sildilene integrava um grupo de atletas que havia saído de São Luís em direção ao interior do estado. O impacto foi violento, e ela não resistiu aos ferimentos. O motorista do veículo envolvido seguiu viagem, mas foi localizado alguns quilômetros adiante por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que o abordaram para prestar esclarecimentos sobre a dinâmica do acidente.

O trecho onde ocorreu a colisão é considerado um dos mais perigosos da rodovia federal, com tráfego intenso de carretas e caminhões, especialmente durante o período noturno, o que aumenta os riscos para ciclistas e motociclistas que utilizam a via.

As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes.

PRF diz que evento ciclístico em que ciclista morreu na BR-135 não tinha autorização

O desafio ciclístico que terminou em tragédia na BR-135, em Bacabeira, no sábado (25), não tinha autorização para ser realizado, informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O evento, que resultou na morte da ciclista Sildilene Martins, de 40 anos, ocorreu no fim da tarde e reuniu um grupo de ciclistas que seguia rumo ao município de Penalva, no interior do Maranhão.

Segundo a PRF, os organizadores do passeio chegaram a solicitar permissão para o uso da rodovia federal, mas o pedido foi negado. Entre os motivos apontados estão a ausência de antecedência mínima para o protocolo da solicitação e a falta de garantias de segurança para os participantes.

Mesmo sem o aval da corporação, o evento foi mantido pelos organizadores, contrariando as normas de segurança e fiscalização impostas para esse tipo de atividade.

Publicidade
Carregando anúncio...
Fechar