Polícia Civil descarta legítima defesa no caso de soldado que matou sargento a tiros
Crime ocorreu na noite de sábado (22), no município de Mirinzal.
Crime ocorreu na noite de sábado (22), no município de Mirinzal.
Acusada relatou que o casal estava em uma festa e a vítima, alegando ciúmes, começou a agredi-la fisicamente.
A intenção dos advogados é proceder com a perícia nos telefones pertencente ao condenado e à vítima Mariana Costa.
Policial afirmou que ela e outras 21 mulheres foram agredidas com ripadas de madeira nas nádegas por um PM do Tocantins.
Vítima foi um vendedor ambulante, assassinado por motivo fútil, segundo a Justiça.
Réu atirou em um taxi que transportava três suspeitos de assalto, e todos acabaram morrendo após o veículo capotar, incluindo o taxista.
O crime ocorreu no fim da noite do último sábado (25), no bairro Trizidela, na zona rural do município.
K2 Engenharia contestou acusação, e afirmou que as moradias são de alto padrão, construídas com a utilização de insumos e materiais de primeira linha.
O encontro teve como objetivo realizar acordos entre órgãos e secretarias do Maranhão para fortalecer as políticas em prol das mulheres.
Os sete jurados, duas mulheres e cinco homens, negaram a solicitação, após reunião de 30 minutos em sala secreta.
O juiz concedeu prazo de 10 dias para o réu constituir um novo advogado.
O cumprimento das decisões judiciais não poderia estar submetido aos procedimentos administrativos no âmbito do Poder Executivo