Reta final do Brasileirão 2023: quem briga pelo quê?

Restam poucas rodadas para o final do Brasileirão 2023, e é natural que, a esta altura, façam-se muitas especulações sobre o posicionamento final dos times

Fonte: Da redação

Restam poucas rodadas para o final do Brasileirão 2023, e é natural que, a esta altura, façam-se muitas especulações sobre o posicionamento final dos times, envolvendo desde quem vai ser campeão, claro, mas também quem briga por vaga na Libertadores, na Sul-Americana e para não ser rebaixado.

Compilamos aqui uma série de possibilidades para os clubes – e naturalmente vários deles disputam mais de uma categoria, por assim dizer. Nas plataformas de apostas, essas decisões causam muito engajamento e emoção. Por isso, se você tiver interesse em participar, utilize um bônus para aposta para dar seus palpites.

E então, o seu time briga pelo que?

Disputa pelo título

A briga pelo título do Brasileirão 2023, embora matematicamente aberta a muita gente ainda, é, sem dúvidas, liderada pelo Botafogo, que ao final do primeiro turno, em meados de agosto tinha 88% de probabilidade de ser campeão, segundo estudos. Esse número por certo mudou porque o Fogão caiu em desempenho neste início de segundo turno, mas ainda é o favorito.

Matematicamente, quem persegue o clube carioca mais de perto é o RB Bragantino, que no momento tem nove pontos a menos e vem numa sequência invicta de seis jogos. Além disso, ainda há confronto direto entre eles (Bragantino x Botafogo), e em Bragança Paulista.

Em seguida surgem três equipes empatadas em 44 pontos, 11 a menos que o líder: Grêmio, Palmeiras e Flamengo, nesta ordem por conta dos critérios de desempate na tabela. Todos correm por fora, mas não devem ser descartados.

Copa Libertadores 

A disputa pela Libertadores envolve muitos times, e certamente devemos considerar os quatro citados acima. Além deles, outros que têm ambições continentais de primeiro nível como o Fortaleza, que tem 42 pontos, só dois a menos que o Grêmio (3º colocado), o Fluminense (41 pontos), o Athletico-PR (41 pontos) e o Atlético-MG (40 pontos). O Flu, porém, pode garantir sua vaga se for campeão em cima do Boca Juniors, no início de novembro. Já os outros dois, precisam suar, mas ainda têm chance.

Sul-Americana

De longe, a disputa pela Copa Sul-Americana é a mais enroscada e complexa, porque é a que envolve mais times – são seis times indo diretamente para lá. Além dos três que citamos que ainda brigam pela Libertadores (Fluminense, Athletico-PR e Atlético-MG), mas que podem perder espaço no decorrer das rodadas, diversas outras equipes podem atingir o segundo nível continental.

Os candidatos mais prováveis são os times que, após 27 rodadas, já chegaram pelo menos aos 30 pontos: São Paulo, Cuiabá, Internacional, Cruzeiro, Corinthians e Santos. Dessa lista, porém, é provável que apenas um ou dois consiga superar os clubes acima de si, especialmente se considerarmos o desempenho abaixo da média de quase todos eles.

Rebaixamento

A última e menos desejada briga do Brasileirão é, sem dúvidas, é contra o rebaixamento. Dos 20 times da Série A, é seguro afirmar que pelo menos 11 ainda têm sérias preocupações com chance de queda.

 Começando de baixo para cima, a equipe com menos perspectiva de fugir da queda é o América-MG, lanterna da competição e time com alguns dos piores números, como pior defesa (54 gols sofridos em 26 jogos). Com apenas 18 pontos depois de 26 rodadas disputadas, só uma mudança drástica no futebol apresentado ou um milagre para salvar o Coelho.

Em seguida aparece o Coritiba, que esteve na zona de rebaixamento desde, literalmente, a primeira rodada, mas acordou nas últimas semanas, e sonha com uma fuga da degola. A situação do Coxa ainda é bem difícil e será preciso muito suor para modificar a situação.

Os outros três times mais ameaçados, em ordem decrescente, são Vasco (27 pontos), Goiás (27 pontos) e Bahia (28 pontos), sendo que desses três, só o Tricolor de Aço está fora do Z-4 no momento. Por certo que times como Santos, Corinthians e Cruzeiro também seguem ameaçados, até por apresentarem futebol ruim, mas a turma abaixo deles é ainda pior – e isso é talvez o que os salve.

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