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Porto do Itaqui recebe equipamento com capacidade para manusear até 32 toneladas

O spreader automático se destaca pela capacidade de manuseio de cargas de celulose com maior autonomia.

Fonte: Redação / Assessoria

Na próxima segunda-feira (4), o Porto do Itaqui dará um importante passo rumo à modernização de sua logística de movimentação de celulose, com a introdução de um spreader automático de última geração. Este equipamento de alta tecnologia, com capacidade para manusear até 32 toneladas, promete elevar tanto a segurança quanto a produtividade nas operações portuárias.

Spreader automático se destaca pela capacidade de manuseio de cargas de celulose (Foto: Divulgação)

O investimento, no valor de R$ 9 milhões, está sendo feito pela Suzano, uma referência global na fabricação de bioprodutos derivados do cultivo de eucalipto. Esta inovação é uma resposta aos desafios da indústria de celulose e logística portuária, representando um marco significativo em direção à excelência operacional.

O spreader automático se destaca pela capacidade de manuseio de cargas de celulose com maior autonomia, eliminando completamente os riscos enfrentados pelos arrumadores. Além dos benefícios em termos de segurança, o equipamento promove uma redução significativa do tempo necessário para a movimentação de celulose nos navios, otimizando o fluxo logístico e aprimorando a eficiência geral das operações portuárias.

O Itaqui é o segundo porto no mundo a adotar essa tecnologia revolucionária, com o primeiro já em operação na Portocel, na cidade de Aracruz/ES, em uma parceria entre Suzano e Cenibra.

Eficiência

O spreader automático representa um avanço em eficiência e capacidade operacional, cobrindo todo o processo, desde o engate até o içamento e a acomodação dos fardos de celulose nos navios de transporte. O impacto é duplo: otimiza e acelera as operações, ao mesmo tempo em que aumenta a capacidade de carga do porto, ampliando suas operações e potencialidade.

Além disso, um dos benefícios mais notáveis desse avanço tecnológico é a redução substancial dos riscos associados às operações portuárias. A automação desse processo elimina qualquer risco para os arrumadores, aprimorando não apenas a segurança das operações, mas também protegendo os produtos e as instalações do porto, resultando em operações mais fluidas e confiáveis.

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