Justiça decide manter Lucas Porto preso mas reduz a pena
A defesa do assassino confesso queria a anulação da condenação, alegando que não foram analisadas todas as provas durante o julgamento
A defesa do assassino confesso queria a anulação da condenação, alegando que não foram analisadas todas as provas durante o julgamento
A intenção dos advogados é proceder com a perícia nos telefones pertencente ao condenado e à vítima Mariana Costa.
Réu foi condenado a 39 anos de prisão por matar a publicitária, em crime ocorrido no apartamento da vítima, no ano de 2016.
As qualificadoras do assassinato são de feminicídio, asfixia, impossibilidade de defesa, e ocultação de provas.
Julgamento aconteceu durante todo o dia de ontem, entrou pela noite, e prossegue neste domingo.
As qualificações do assassinato de Mariana Costa são: feminicídio, asfixia, impossibilidade de defesa e ocultação de provas.
O empresário foi denunciado pelo homicídio da publicitária Mariana Costa, ocorrido no dia 13 de novembro de 2016.
Carolina Costa, que era casada com o réu, lamentou a manobra da defesa.
A decisão foi tomada depois de um pedido da defesa para realização de uma perícia.
Sessão do Júri Popular está marcada para acontecer na próxima quarta-feira (24), no Fórum Sarney Costa.
Empresário é acusado de estuprar e matar a publicitária Mariana Costa, de 33 anos, em novembro de 2016.
Porto terá a capacidade de oferecer um modal completo, com ferrovia, rodovia e hidrovia.