“Mariana foi arrancada de forma brutal da família”, diz irmã da vítima
Declaração foi feita durante o terceiro dia depoimento no julgamento do empresário Lucas Porto.
Declaração foi feita durante o terceiro dia depoimento no julgamento do empresário Lucas Porto.
Os sete jurados, duas mulheres e cinco homens, negaram a solicitação, após reunião de 30 minutos em sala secreta.
Principal suspeito do crime é o namorado da vítima, que está foragido.
As qualificações do assassinato de Mariana Costa são: feminicídio, asfixia, impossibilidade de defesa e ocultação de provas.
O empresário foi denunciado pelo homicídio da publicitária Mariana Costa, ocorrido no dia 13 de novembro de 2016.
No sábado, 26, um jovem foi morto com 14 tiros, e o corpo de uma mulher foi achado com lesões no pescoço.
Leandro Barros Soares contou em depoimento aos investigadores que crime foi motivado por ciúmes.
Julgamento de Lucas Porto, que já foi adiado três vezes, está agendado para o próximo dia 30 de junho.
A vítima estava sendo seguida pelo ex-companheiro, que não aceitava o fim do relacionamento.
Segundo investigações, os suspeitos fazem parte de uma facção criminosa na Grande Ilha.
Após o crime, acusado guardou os corpos das vítimas por 4 dias.
O juiz concedeu prazo de 10 dias para o réu constituir um novo advogado.